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terça-feira, 29 de junho de 2010
SILHUETA
Imagem do que se imagina
mas que na vida nunca termina.
De uma garota, um homem,
ou um intruso... talvez!
De um bicho, um monstro,
quem olha... que vê?
No tiro, cabeça ou corpo que vale,
o resto é falha, errata, convale.
A mulher uma busca falível ilusão.
Ser bela indica com ela amizade,
por que não dizer sem lealdade?
Ao homem inimporta, dignado conformado esteja.
O antes retinho, tanquinho logo transforma,
vira canhão ou até botijão.
Nas sombras da noite apavoro.
Tensão e emoção a que se saiba
a quem silhueta pertence, monstro, homem ou ladrão.
Na vida silhueta convida.
Muita tristeza e chateação,
aprender a lidar ou matar cada leão.
A silhueta é coragem,
aprendizado, vitória.
Aprendamos com ela,
viver o presente nunca em outrora.
Silhueta convida,
tenhamos (...), (...) ...
Vivamos a Vida.
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Aprender a envelhecer, Luciano, é exatamente o que você descreve em seu poema.
ResponderExcluir“Aprendi com as primaveras, a me deixar cortar para voltar sempre inteira” (Cecília Meireles)
Meu afetuoso abraço,
Yolanda
Por mais que pareça estranho, envelhecer foi a melhor fase na vida dada por Deus. É onde temos tempo para refletir e contar a nós mesmos nossa trajetória de vida, tendo ainda a chance de arrumar algumas coisas.
ResponderExcluirObrigado por passar por aqui.
Abraço