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sábado, 26 de junho de 2010
O ENCONTRO
A imensidão do mar
Traz pensamentos que o próprio olhar
Pelo horizonte volta e faz buscar.
A sensação da chuva
Nos faz lembrar o cheiro
da mais bela uva
Mas no ambiente funde e se confunde
Com outro que não sei de onde.
O sabor do vinho
Inebria meus sentidos
Ousa o mais velho instinto
Ao cruzar daquele olhar distinto.
O impulsionar da música
Faz conduzir os passos
Em agônica súplica
Na direção de uma pessoa única.
O calor dos corpos
Fez aguçar desejos . . .
As mãos . . .
Os dedos . . .
O olhar no olho . . .
Fez demonstrar quem somos
E a quem . . . fomos feitos.
O sabor da boca
Fez eclodir sentidos
Emoções diversas
Calor, frio, calafrios
Sentimentos às avessas
Nossos corações racharam
E em flores desabrocharam
Como se o nada existisse
E o tudo fosse apenas nós
Como se ninguém nos visse.
O ritmo da voz
Em som trêmulo e preciso,
Passa a recitar um poema
Breve, contudo inciso,
Que mudaria para sempre
Nossas Vidas . . .
. . . - T e A m o ! . . .
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Excelente o poema parabéns.um abraço.
ResponderExcluirGrato por passar por aqui e ler nosso trabalho.
ResponderExcluirvolte sempre.