Velho marujo...
Amigo antigo de velhas batalhas.
Na vida intruso
o tempo passou.
Pai decidido...
a todos bradava.
Da Vida irei, mas como um rei
cremado eu serei.
Amigo querido...
A todos dizia.
Se enterrado fosse... jurava!
Não morreria.
Pai dedicado...
O filho atendeu.
Sua vontade eu faço, uma carta escreva
Codicilo será.
Pai prometido...
Caneta e papel logo vos deu.
Tudo tremeu... O futuro chegou,
o presente se deu.
Pai poderoso...
Sem refutar altivo se fez,
codicilo escreveu.
Pai presente...
Ausente, amado... lembrado.
Uma pena... logo morreu.
Codicilo assinado.
Enfim?... Cremado!
Amigo antigo de velhas batalhas.
Na vida intruso
o tempo passou.
Pai decidido...
a todos bradava.
Da Vida irei, mas como um rei
cremado eu serei.
Amigo querido...
A todos dizia.
Se enterrado fosse... jurava!
Não morreria.
Pai dedicado...
O filho atendeu.
Sua vontade eu faço, uma carta escreva
Codicilo será.
Pai prometido...
Caneta e papel logo vos deu.
Tudo tremeu... O futuro chegou,
o presente se deu.
Pai poderoso...
Sem refutar altivo se fez,
codicilo escreveu.
Pai presente...
Ausente, amado... lembrado.
Uma pena... logo morreu.
Codicilo assinado.
Enfim?... Cremado!
Luciano Esposto
Poema selecionado para compor Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos54º volume http://www.camarabrasileira.com/apol54-042.htm
Meus parabéns por Bela Poesia em post, meu trimilésimo amigo.
ResponderExcluirOii Luciano
ResponderExcluirSua poesia é muito bonita, escreves muito bem.Que bom que temos mais um poeta no dihitt.Seja bem vindo.
bjs