Aquela a quem amamos . . .
A quem
queremos por perto, abraçando . . .
Aquela a quem
“desejo” estando perto ou longe . . .
Pelo simples
cheiro do seu beijo.
Aquela que
mesmo aflita, ria
Mostrando que
havendo esperança, haverá alegria .
Aquela que meu
olho procura na multidão
Pois nossos
corpos . . . em deserto sempre estarão.
Aquela que a
tudo vê, mesmo que longe esteja
E notícias
nossas ninguém lhe dê . . .
Aquela que
amiga foi e amiga sempre será
Ainda que a
vida a leve de cá para lá.
Aquela que o
Beijo Ama e meu coração tomou . . .
Que a minha
vida tem e meu Amor levou . . .
Pois milha
vida é sua . . .meu coração lhe dou . . .
T e
A m o !
Parabéns,muito lindo seu poema,de uma sensibilidade incrivel.Bjus
ResponderExcluirObrigado por passar por aqui. Sou poeta de sentimento, e como tal, busco sempre as emoções para escrever meus poemas. Bjo.
ResponderExcluirola luciano
ResponderExcluirconheci seus poemas atras de um amigo dihttiano em comum
pois bem adorei!!!
simplismente demais
addmiro muito quem tem este dom de brincar com as palavras
um beijo grande
lhe desejo muito sucesso
Obrigado por passar por aqui e deixar seu comentário. Gosto de brincar com as palavras mas sem deixar de lado o sentimento. Fico feliz que tenha gostado.
ResponderExcluirOlá Luciano!
ResponderExcluirVim aqui pela indicação de um amigo, o Diego e também porque ao ver seu nome,na pressa achei que era igual o meu sobrenome de solteira "Espósito".
Gostei de seus poemas. Parabéns e um abraço
Vera.
Querida Vera.
ResponderExcluirObrigado por passar aqui e deixar seu comentário.
Taí uma coisa que nunca entendi muito. Aqui em minha cidade e na própria região onde moro também tem familia espósito. Confesso que detesto acreditar que isso possa ser obra de cartorários analfabetos muito comum no passado pois implicaria dizer que temos parentes ainda não amados soltos por aí.
Quem sabe não somos descendentes da mesma familía?
Grande bjo, prima(?)rs