Cai a chuva!
lava-se o ar, a esperança da vida,
caminhadas por ela interrompida.
Água, bendita água.
Cai a chuva!
chuva de manga,
manga que cai aqui e não alcança ali,
forte, imponente. . . intensa.
Cai a chuva!
chuva de palavras,
plenários e corredores repletos,
vã, a massagear egos. . . hipocrisia.
Cai a chuva!
chuva de decisões,
escritório, chefia. . . solidão.
Maldita solidão.
Cai a chuva!
chuva de violência,
vítimas das vítimas, desajuste. . .injustiça.
Infeliz sociedade.
Cai a chuva!
chuva de risos,
comédia, disfarce, fuga. . .esqueçamos o dia.
Pobre dia.
Cai a chuva!
retratos da vida,
cotidiana, amarga. . . e linda.
Viva a Vida.
Luciano Esposto
lava-se o ar, a esperança da vida,
caminhadas por ela interrompida.
Água, bendita água.
Cai a chuva!
chuva de manga,
manga que cai aqui e não alcança ali,
forte, imponente. . . intensa.
Cai a chuva!
chuva de palavras,
plenários e corredores repletos,
vã, a massagear egos. . . hipocrisia.
Cai a chuva!
chuva de decisões,
escritório, chefia. . . solidão.
Maldita solidão.
Cai a chuva!
chuva de violência,
vítimas das vítimas, desajuste. . .injustiça.
Infeliz sociedade.
Cai a chuva!
chuva de risos,
comédia, disfarce, fuga. . .esqueçamos o dia.
Pobre dia.
Cai a chuva!
retratos da vida,
cotidiana, amarga. . . e linda.
Viva a Vida.
Luciano Esposto
Poema selecionado para compor o livro
"Sensações Poéticas" Edição 2009
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