A
tumba ou catatumba
Turba
a mente de quem mente
Ou
que sente como a gente
A
diferença do decente e o impertinente.
No
escuro do matuto
Escondido
ali vê tudo
O
que passa e que para
Quem
abraça e quem agarra.
Na
distância da janela
Todos
cuidam a vida dela
Da
mulher ou da magrela
Se
quieta ou tagarela.
No
escuro lá do túnel
Há
um medo e aflição
De
encontrar alguém fugindo
Ou
de cara um trenzão.
Na
viagem bem distante
Há
saudade e alegria
De
ficar longe dos pais
Ou
de encontrar a minha Tia.
Na
procura do Amor
Há
quem perca e quem ganhe
A
saudade da marmota
Ou
um Amor que o ame e o arranhe.
Tenho acompanhado suas poesias, Luciano. Admiro-as todas.
ResponderExcluirMeu abraço,
Yolanda
simplismente lindo
ResponderExcluirteus poemas são de mais sempre me identifico com eles
adorei esta parte
Na distância da janela
Todos cuidam a vida dela
Da mulher ou da magrela
Se quieta ou tagarela.
bjo grande
Olá Luciano,
ResponderExcluirGostei muito de seu poemas, dei uma olhada nos outros.
Embora por vezes se considere a sensação como o ponto de partida para a construção da experiência e do saber, ela não é, no entanto, um dado imediato da consciência: a sensação só se apresenta ao nosso espírito sob uma forma mais complexa, a forma de percepção. Apenas podemos falar de sensações nas percepções se as considerarmos em si mesmas, sem considerar o que significam.
Meu carinho
Obrigado a todos por passarem por aqui e deixarem seus comentarios sobre nosso trabalho.
ResponderExcluirGrato