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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

R E B E C A

Cabelos na chuva morna
que o vento não balança
Estão encharcados
d’um amor que transborda

A menina corre e brinca
Em frenesi de “Astaire”
Como se a chuva fosse
sua única amiga

Jovem de mocidade ímpar
e meninice estancada
Por uma juventude plácida
deu-se a amar

Nada será como antes
O mundo nunca mais será o mesmo
O nascer do dia não será mais azul
transformou-se em rosa
E os lindos olhos de Rebeca
roubaram o azul dos astros

Nada de maldade
Nada de perversidade
Buracos negros não existem

O infinito não pertence a ninguém
mas é do tamanho do seu Amor...
...do nosso Amor.

3 comentários:

  1. Poeta, você conseguiu transformar uma cena tão simples em obra de Arte. Jamais ouvi alguém falar da chuva com esta beleza. Parabéns!! QUE LINDO!!!!!!!

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  2. Luciano você sabe das coisas, parabéns lindo demais.
    Abraços forte

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  3. olá guri!!
    é magestoso a forma com q brinca
    com as plavras!!!
    simplesmente demais

    bjo grande

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