A
tumba ou catatumba
Turba
a mente de quem mente
Ou
que sente como a gente
A
diferença do decente e o impertinente.
No
escuro do matuto
Escondido
ali vê tudo
O
que passa e que para
Quem
abraça e quem agarra.
Na
distância da janela
Todos
cuidam a vida dela
Da
mulher ou da magrela
Se
quieta ou tagarela.
No
escuro lá do túnel
Há
um medo e aflição
De
encontrar alguém fugindo
Ou
de cara um trenzão.
Na
viagem bem distante
Há
saudade e alegria
De
ficar longe dos pais
Ou
de encontrar a minha Tia.
Na
procura do Amor
Há
quem perca e quem ganhe
A
saudade da marmota
Ou
um Amor que o ame e o arranhe.