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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

SETEMBRO II







Setembro de dois mil e um
O dia em que as torres caíram
Com elas um a um
Diversos orgulhos feriram

Um setembro que o mundo assistiu
Soldados, heróis, irmãos e amigos
Mortos foram, pela dragada viu
Surgindo em lápide seus próprios abrigos

Vidas mudadas, novo mundo seguiram
Forçados ficaram com a dor conviver
Dos entes querido que jamais veriam
Vida sem ver, viver sem lhe ver

Mas exemplos das cinzas surgiram
Heróis modernos, anônimos e vivos
Compartilhando a alegria das Vidas que sentiram
Dos resgatados do monzoleu hoje sinceros amigos

Mudou- se o panorama de um mundo
Calou- se a arrogância de um povo
Nasceu o amor profundo
Criou- se Vida de novo

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