Cabelos na chuva morna
que o vento não balança
Estão encharcados
d’um amor que transborda
A menina corre e brinca
Em frenesi de “Astaire”
Como se a chuva fosse
sua única amiga
Jovem de mocidade ímpar
e meninice estancada
Por uma juventude plácida
deu-se a amar
Nada será como antes
O mundo nunca mais será o mesmo
O nascer do dia não será mais azul
transformou-se em rosa
E os lindos olhos de Rebeca
roubaram o azul dos astros
Nada de maldade
Nada de perversidade
Buracos negros não existem
O infinito não pertence a ninguém
mas é do tamanho do seu Amor...
...do nosso Amor.
Poeta, você conseguiu transformar uma cena tão simples em obra de Arte. Jamais ouvi alguém falar da chuva com esta beleza. Parabéns!! QUE LINDO!!!!!!!
ResponderExcluirLuciano você sabe das coisas, parabéns lindo demais.
ResponderExcluirAbraços forte
olá guri!!
ResponderExcluiré magestoso a forma com q brinca
com as plavras!!!
simplesmente demais
bjo grande