Um dia olhei dentro
de mim e vi.
Vi que em mim tinha
algo de ti.
Talvez uma lembrança.
Quem sabe um sonho.
Um sonho de criança.
Nosso, da nossa
infância.
Vi tantas coisas que
o tempo não contaria.
A história de Vidas
que um dia a própria Vida separaria.
Destinos a vagar em
vão como o vento de pradaria.
Vi além.
Vi moinhos a soprar o
vento.
Um vento carregado de
sentimento.
Só então entendi haver
motivos de sobra para reconstruir tudo.
Recriar o mundo, a
Vida . . . aquele futuro.
Há pouco que dizer.
Menos ainda a
compreender.
Há quase nada a fazer
que não ver o
sentimento
e enlouquecer de Amor
enquanto há tempo.
Por que viver o
platônico
quando se pode
compartilhar atônito
a imensidão deste
amor?!
Puro . . . insano . .
. passimônico.
Vamos juntos
construir o vento
Desatinar a Vida,
Crescer com o tempo.
Um dia
Olharemos juntos
Para dentro
E contemplando o
tempo
Construiremos o vento
Com o soprar de um
novo sentimento.
BELÍSSIMO!!! O ritmo é como o vento que nos traz as mais belas palavras de Amor!! LINDO! LINDO! LNDO!!! PARABÉNS!!!
ResponderExcluirPuxa, que bonitto.... tão sublime! Achei lindo quando viu alem, quando mencionou os moinhos de vento.... eu voei para um outro lugar imaginando cenas de romance. Acho lindo um homem falar sobre amor!
ResponderExcluirOlá querido Luciano.
ResponderExcluirAmiga linda sua poesia.
O amor é assim,maravilhoso quando olhamos para nós,assim conseguimos olhar par o outro com uma certeza absoluta.
Assim conseguimos enxergar a real essência do Amor.
Parabéns por esse primor de poesia.
Bjos me seu coração com cheirinho de Jasmin.
Olá Luciano!
ResponderExcluirMuito bonito este momento que está na poesia retratado! Decidir ir-se ao encontro do que vale a pena.
Já comentei que nosso sobrenome é quase o mesmo, não é? O meu é Espósito. Tem um i a mais. rs.....
Abraço, Vera.