Ah! Como
foi lindo o que vivemos.
Tantas
foram as emoções que tivemos.
Muitos
foram os caminhos que percorremos.
Mas a
Vida por vezes faz isso.
Aproxima
os amantes para depois desamparar
Como
se quisesse o amor de ambos testar.
Há os
que nunca mais se encontram
Seguem
suas vidas, seus destinos.
Deixando
para trás o que viveram
O que
sentiram . . . o primeiro encontro.
Há
também aqueles que se acovardam.
Vão
para onde a vida os levar
Sem
contudo a essência palatar
Pois
afinal, quem realmente queriam
ousaram
abandonar.
Há os
que querem, mas já não podem.
Impulsionam
seus desejos de tal sorte
Que
outra vida acabam por presentear.
Vivem
da dúvida de um destino a renegar.
Mas há
aqueles, que nada consegue separar
Pois o
que sentem é maior do que eles e nada ha de separar
É
assim que lembro- me de você.
Vejo
nossos idos, enlagrimeço- me os olhos
Vislumbro
o futuro e receio um só destino.
Olho
ao lado e vejo você aqui comigo . . . dormindo.
Ah!
Que sorte a minha.
Sem
que percebas abraço- me contigo.
Sinto
teu cheiro, o calor do seu corpo. . . dormindo.
Vejo
que a Vida esqueceu- se de nós.
Estamos
juntos . . . sem briga; nem teste . . . ou despedida.
Sinto
alegria por ter construído essa Vida.
. . . Nossas Vidas. . .
Nosso
Amor . . . Eternos.
Oi Luciano, que lindo este poema,parabéns poeta,estou em pé a te aplaudir.Bjus
ResponderExcluirObrigado por passar aqui e deixar seu comentário.
ResponderExcluirAcariciar corações com a poesia é a nossa eterna meta.
Abraço.